PRÓXIMA LIÇÃO EBD
(todas as lições do trimestre estão logo abaixo desta)
Domingo 29 de dezembro de 2019.
(63)EVANGELISMO PESSOAL NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a viver uma vida de evangelização pessoal.
Isto é além de simples testemunho cristão.
É o empenho de levar outros ao conhecimento de Jesus Cristo.
Assim foi com André que trouxe seu irmão João,
foi com Filipe que trouxe Bartolomeu,
foi com Mateus que apresentou Jesus à família e amigos,
foi com o carcereiro de Filipos que pregou Jesus em sua família,
e assim por diante.
De uma forma ou outra,
somos levados a querer, sob qualquer preço,
obedecer o IDE de Jesus Cristo aos seus discípulos.
Não temos obrigação de fazer ninguém se converter,
mas somos levados a falar, de todas as formas,
sobre Jesus e o seu Evangelho Salvador.
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a viver uma vida de evangelização pessoal.
Isto é além de simples testemunho cristão.
É o empenho de levar outros ao conhecimento de Jesus Cristo.
Assim foi com André que trouxe seu irmão João,
foi com Filipe que trouxe Bartolomeu,
foi com Mateus que apresentou Jesus à família e amigos,
foi com o carcereiro de Filipos que pregou Jesus em sua família,
e assim por diante.
De uma forma ou outra,
somos levados a querer, sob qualquer preço,
obedecer o IDE de Jesus Cristo aos seus discípulos.
Não temos obrigação de fazer ninguém se converter,
mas somos levados a falar, de todas as formas,
sobre Jesus e o seu Evangelho Salvador.
(64)LUTAS E VITÓRIAS NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a viver, diretamente,
as lutas que a existência humana tem a oferecer a todas as pessoas.
O salvo tem muitas lutas,
e em algumas circunstâncias, mais que os ímpios,
já que não pode e não deve usar de certos meios ilícitos
para se safar de tais dificuldades.
Em outras circunstâncias, as dificuldades são menores que a dos ímpios,
já que está livre das conseqüências catastróficas
de muitos dos pecados cometidos por eles.
Uma coisa é certa,
a Bíblia nos garante que nenhuma luta vem além do que podemos suportar,
e se por acaso vier, o Senhor vai nos dar o jeito específico para que possamos suportar;
ela também garante que o Senhor sabe e vai agir para que tais lutas,
junto com tudo mais que nos acontece,
virá contribuir para o nosso bem.
Estas coisas estavam tão vivas no coração de Paulo
que ele chegou a afirmar que
além de já saber enfrentar todas as lutas com a ajuda do Senhor que o fortalecia,
ele dava graças a Deus por tais lutas que sobrevinha à sua vida.
Nisto tudo, a vitória não é, somente, algo futuro,
que virá depois de cada luta,
mas algo que ocorre mesmo durante as lutas,
já que nossos olhos conseguem ver tudo isto como bênção nas mãos do Senhor.
Quanto mais consagrado for o salvo,
melhor o Senhor opera sua Graça,
fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
.
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a viver, diretamente,
as lutas que a existência humana tem a oferecer a todas as pessoas.
O salvo tem muitas lutas,
e em algumas circunstâncias, mais que os ímpios,
já que não pode e não deve usar de certos meios ilícitos
para se safar de tais dificuldades.
Em outras circunstâncias, as dificuldades são menores que a dos ímpios,
já que está livre das conseqüências catastróficas
de muitos dos pecados cometidos por eles.
Uma coisa é certa,
a Bíblia nos garante que nenhuma luta vem além do que podemos suportar,
e se por acaso vier, o Senhor vai nos dar o jeito específico para que possamos suportar;
ela também garante que o Senhor sabe e vai agir para que tais lutas,
junto com tudo mais que nos acontece,
virá contribuir para o nosso bem.
Estas coisas estavam tão vivas no coração de Paulo
que ele chegou a afirmar que
além de já saber enfrentar todas as lutas com a ajuda do Senhor que o fortalecia,
ele dava graças a Deus por tais lutas que sobrevinha à sua vida.
Nisto tudo, a vitória não é, somente, algo futuro,
que virá depois de cada luta,
mas algo que ocorre mesmo durante as lutas,
já que nossos olhos conseguem ver tudo isto como bênção nas mãos do Senhor.
Quanto mais consagrado for o salvo,
melhor o Senhor opera sua Graça,
fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
TODAS AS LIÇÕES
Domingo 13 de outubro de 2019.
Orientação Failitador
(45)ARREPENDIMENTO E CONFISSÃO NA
VIDA CRISTÃ
1 A vida cristã, pela iniciativa da graça de Deus (Jo.15:5), no processo de santificação em que estamos(Jo.15:3), nos leva a estarmos sempre nos arrependendo (Sl.51:2-3) e nos confessando entristecidos (Rm.7:19).
2 Mesmo salvos, guiados pelo Espírito (Rm.8:14) e sendo novas criaturas (2Co.5:17), ainda pecamos (1Jo.1:8,10), muito menos que antes da conversão (Gl.5:16), mas continuamos pecadores (1Jo.2:1).
3 Graças ao Espírito em nossa direção (Gl.5:18), somos mais obedientes e agradáveis a Deus, do que praticadores de pecados (Gl.5:24).
4 Mas estes poucos pecados são tão graves quanto se fossem muitos (Sl.51:4).
5 Para Deus não há pecado grande ou pequeno, muito ou pouco (Mt.21:31).
6 Somos pecadores e isto é suficiente para dar muita tristeza ao Senhor (Is.59:2).
7 A Bíblia diz que o salvo não consegue permanecer no pecado pois a semente de Deus, o Espírito Santo, a fé interior, a nova natureza, tudo isto não deixa que continuemos na prática do pecado (1Jo.3:9).
8 Isto é que significa estarmos sempre arrependidos e confessantes ao Senhor.
2 Mesmo salvos, guiados pelo Espírito (Rm.8:14) e sendo novas criaturas (2Co.5:17), ainda pecamos (1Jo.1:8,10), muito menos que antes da conversão (Gl.5:16), mas continuamos pecadores (1Jo.2:1).
3 Graças ao Espírito em nossa direção (Gl.5:18), somos mais obedientes e agradáveis a Deus, do que praticadores de pecados (Gl.5:24).
4 Mas estes poucos pecados são tão graves quanto se fossem muitos (Sl.51:4).
5 Para Deus não há pecado grande ou pequeno, muito ou pouco (Mt.21:31).
6 Somos pecadores e isto é suficiente para dar muita tristeza ao Senhor (Is.59:2).
7 A Bíblia diz que o salvo não consegue permanecer no pecado pois a semente de Deus, o Espírito Santo, a fé interior, a nova natureza, tudo isto não deixa que continuemos na prática do pecado (1Jo.3:9).
8 Isto é que significa estarmos sempre arrependidos e confessantes ao Senhor.
9 Quanto mais consagrado for o salvo, melhor o Senhor opera sua Graça, fazendo-o agradável aos seus propósitos. (2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
ESTUDO E COMENTÁRIOS... Programa14h,
ESTUDO E COMENTÁRIOS... Programa14h,
(46)O PERDÃO DIVINO NA VIDA
CRISTÃ
1 A vida cristã, pela iniciativa da graça de Deus (2Co.9:8), no processo de santificação em que estamos (2Co.3:6), nos leva a viver intensamente o perdão de Deus à nossa vida e aos nossos pecados (Ef.1:7).
2 Esta confiança no perdão está sempre muito viva em nossa lembrança quando pecamos, como nos lembra o apóstolo João (1Jo.2:1-2).
3 Esta confiança nos dá tranqüilidade (Mt.11:29), descanso a pesar da gravidade do que é pecado no nosso relacionamento com Deus (Is.59:2), sem no entanto nos deixar promíscuos, motivados a outros mais pecados (1Jo.3:9).
4 Este perdão sempre lembrado em nossa mente (Rm.8:34), é que promove esta paz com Deus (Rm.5:1), com a justiça dele, e isto é que nos leva a desfrutar da “vida abundante” que Jesus nos disse (Jo.10:10).
5 Outra marca deste perdão sempre lembrado, é que os salvos não conseguem ser presas fáceis das religiões terroristas (Mt.24:24), aquelas que querem a obediência dos seguidores provocando medos e pavores (Jo.8:32).
2 Esta confiança no perdão está sempre muito viva em nossa lembrança quando pecamos, como nos lembra o apóstolo João (1Jo.2:1-2).
3 Esta confiança nos dá tranqüilidade (Mt.11:29), descanso a pesar da gravidade do que é pecado no nosso relacionamento com Deus (Is.59:2), sem no entanto nos deixar promíscuos, motivados a outros mais pecados (1Jo.3:9).
4 Este perdão sempre lembrado em nossa mente (Rm.8:34), é que promove esta paz com Deus (Rm.5:1), com a justiça dele, e isto é que nos leva a desfrutar da “vida abundante” que Jesus nos disse (Jo.10:10).
5 Outra marca deste perdão sempre lembrado, é que os salvos não conseguem ser presas fáceis das religiões terroristas (Mt.24:24), aquelas que querem a obediência dos seguidores provocando medos e pavores (Jo.8:32).
Domingo 20 de outubro de 2019
Orientador Facilitador
(47) A SALVAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
1 A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus, no processo de santificação em que estamos,
2 nos leva a uma vida genuína de salvação.
3 Muitos vivem como se fossem salvos, e por não serem, vivem como travestis, exagerados, sem bom senso, fanatizados, medrosos, querendo ser mais religiosos que os outros ou mais do que precisariam ser se realmente fossem salvos.
4 A vida de um salvo genuíno é de paz, tranqüilidade, espontaneidade, obediência racional por querer sem temores, auto-confiança, mansidão e todos os demais frutos do Espírito.
2 nos leva a uma vida genuína de salvação.
3 Muitos vivem como se fossem salvos, e por não serem, vivem como travestis, exagerados, sem bom senso, fanatizados, medrosos, querendo ser mais religiosos que os outros ou mais do que precisariam ser se realmente fossem salvos.
4 A vida de um salvo genuíno é de paz, tranqüilidade, espontaneidade, obediência racional por querer sem temores, auto-confiança, mansidão e todos os demais frutos do Espírito.
(48) ALEGRIA DA VIDA CRISTÃ
1 A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus, no processo de santificação em que estamos,
2 nos leva a um cotidiano de alegrias.
3 Enquanto o mundo tem uma vida triste com muitos ou poucos momentos alegres promovidos por pecados e desobediências ao Senhor e sua vontade,
4 os salvos tem uma vida alegre com muitos ou poucos momentos tristes,
5 na maioria das vezes, frutos de decisões erradas, pecados e negligências espirituais.
6 O salvo, por tudo isto, é otimista pois sua felicidade, sua alegria não depende de circunstâncias, do seu cotidiano, mas da maneira cristã como vive e enfrenta tais situações.
7 Como Paulo, o salvo tem vida abundante, a pesar de toda e qualquer circunstância que lhe advenha (Fp.4:10-13)
2 nos leva a um cotidiano de alegrias.
3 Enquanto o mundo tem uma vida triste com muitos ou poucos momentos alegres promovidos por pecados e desobediências ao Senhor e sua vontade,
4 os salvos tem uma vida alegre com muitos ou poucos momentos tristes,
5 na maioria das vezes, frutos de decisões erradas, pecados e negligências espirituais.
6 O salvo, por tudo isto, é otimista pois sua felicidade, sua alegria não depende de circunstâncias, do seu cotidiano, mas da maneira cristã como vive e enfrenta tais situações.
7 Como Paulo, o salvo tem vida abundante, a pesar de toda e qualquer circunstância que lhe advenha (Fp.4:10-13)
8 Quanto mais consagrado for o salvo, melhor o Senhor opera sua Graça, fazendo-o agradável aos seus propósitos. (2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
Domingo 27de outubro de 2019.
(49)PAZ COM DEUS NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã (Jo.1:12),
pela iniciativa da graça de Deus (2Co.1:12),
no processo de santificação em que estamos (2Co.9:8),
nos leva a uma vida plena de paz com Deus (Rm.5:1).
Não se trata de ter consciência tranqüila quanto à religiosidade que pratica (Jo.3:1-2),
ou aos motivos que tem para não ser o religioso que deveria ser em agrado a Deus (Gn.3:13),
mas de estar em situação pacífica com a Justiça do Senhor Deus (Rm.8:1, Ef.2:13-14).
Esta tranqüilidade não é produzida pela religiosidade que se vive (Mt.19:16,20),
mas pela confiança (Sl.37:5),
a fé, no sacrifíio de Jesus na cruz para perdão dos pecados de todos os salvos (Cl.2:13-14).
Esta paz é a certeza que somos pecadores (1Jo.1:8),
praticantes de pecados contra Deus (1JO.1:10),
mas que o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado (1Jo.1:7),
da condenação de qualquer pecado (1Co.6:11).
Esta paz é a certeza em Jesus, que somos pecadores sem nenhum pecado (Ef.1:7),
pois todos do passado, presente e futuro, já foram perdoados completamente, perfeitamente segundo as exigências da santa Justiça do Senhor (Ef.1:4).
A vida cristã (Jo.1:12),
pela iniciativa da graça de Deus (2Co.1:12),
no processo de santificação em que estamos (2Co.9:8),
nos leva a uma vida plena de paz com Deus (Rm.5:1).
Não se trata de ter consciência tranqüila quanto à religiosidade que pratica (Jo.3:1-2),
ou aos motivos que tem para não ser o religioso que deveria ser em agrado a Deus (Gn.3:13),
mas de estar em situação pacífica com a Justiça do Senhor Deus (Rm.8:1, Ef.2:13-14).
Esta tranqüilidade não é produzida pela religiosidade que se vive (Mt.19:16,20),
mas pela confiança (Sl.37:5),
a fé, no sacrifíio de Jesus na cruz para perdão dos pecados de todos os salvos (Cl.2:13-14).
Esta paz é a certeza que somos pecadores (1Jo.1:8),
praticantes de pecados contra Deus (1JO.1:10),
mas que o sangue de Jesus nos purifica de todo pecado (1Jo.1:7),
da condenação de qualquer pecado (1Co.6:11).
Esta paz é a certeza em Jesus, que somos pecadores sem nenhum pecado (Ef.1:7),
pois todos do passado, presente e futuro, já foram perdoados completamente, perfeitamente segundo as exigências da santa Justiça do Senhor (Ef.1:4).
(50)ASPIRAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã (Gl.2:20),
pela iniciativa da graça de Deus (Sl.23:1),
no processo de santificação em que estamos (1Co.2:7),
nos leva a um desejo motivador de ser sempre muito agradável ao Senhor (Rm.7:19).
Três fatores contribuem juntamente para que isto ocorra.
Primeiro, o que há de mais latente em todo ser humano, pois fomos criados à imagem e semelhança do Senhor (Gn.1:26),
mesmo que isto tenha sido muito acobertado pelo pecado que contaminou a todos (Rm.3:10-12);
há um vazio, uma carência, do tamanho de Deus em todo ser humano (Fp.4:13),
Segundo, a graça do Senhor que leva pelos caminhos da santidade (1Pd.2:9).
Terceiro, a nova natureza (2Co.5:17) nos leva ao desejo de buscar agradar o noivo, o amado (Ef.4:24).
Os olhos do salvo estão sempre voltados a isto, deixar o Senhor alegre e feliz.
O grande desejo do salvo é em tudo que fizer, estar sempre glorificando a Deus.
A vida cristã (Gl.2:20),
pela iniciativa da graça de Deus (Sl.23:1),
no processo de santificação em que estamos (1Co.2:7),
nos leva a um desejo motivador de ser sempre muito agradável ao Senhor (Rm.7:19).
Três fatores contribuem juntamente para que isto ocorra.
Primeiro, o que há de mais latente em todo ser humano, pois fomos criados à imagem e semelhança do Senhor (Gn.1:26),
mesmo que isto tenha sido muito acobertado pelo pecado que contaminou a todos (Rm.3:10-12);
há um vazio, uma carência, do tamanho de Deus em todo ser humano (Fp.4:13),
Segundo, a graça do Senhor que leva pelos caminhos da santidade (1Pd.2:9).
Terceiro, a nova natureza (2Co.5:17) nos leva ao desejo de buscar agradar o noivo, o amado (Ef.4:24).
Os olhos do salvo estão sempre voltados a isto, deixar o Senhor alegre e feliz.
O grande desejo do salvo é em tudo que fizer, estar sempre glorificando a Deus.
pela iniciativa da graça de Deus (Sl.23:1),
no processo de santificação em que estamos (1Co.2:7),
nos leva a um desejo motivador de ser sempre muito agradável ao Senhor (Rm.7:19).
Três fatores contribuem juntamente para que isto ocorra.
Primeiro, o que há de mais latente em todo ser humano, pois fomos criados à imagem e semelhança do Senhor (Gn.1:26),
mesmo que isto tenha sido muito acobertado pelo pecado que contaminou a todos (Rm.3:10-12);
há um vazio, uma carência, do tamanho de Deus em todo ser humano (Fp.4:13),
Segundo, a graça do Senhor que leva pelos caminhos da santidade (1Pd.2:9).
Terceiro, a nova natureza (2Co.5:17) nos leva ao desejo de buscar agradar o noivo, o amado (Ef.4:24).
Os olhos do salvo estão sempre voltados a isto, deixar o Senhor alegre e feliz.
O grande desejo do salvo é em tudo que fizer, estar sempre glorificando a Deus.
Domingo 10 de novembro de 2019.
(51)QUERER COMUNHÃO COM
DEUS NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã
(Gl.2:20),
pela iniciativa da graça de Deus (Jo.15:5),
no processo de santificação em que estamos (2Pd.1:3),
nos leva a uma busca efetiva de comunhão com o Senhor (Sl.63:1).
O querer comunhão é natural do espírito humano (magem e semelhança com Deus) (1Jo.1:6)
quando temos anseio de estar em contatos com as pessoas que nos são queridas, importantes, essenciais (Sl.84:2).
Na vida do salvo, Deus é tudo isto e muito mais.
Esta comunhão com ele (1Jo.1:3), acontece de duas maneiras,
... uma pela ação da graça de Deus (1Jo.4:18), o Espírito Santo nos mantém permanentemente em comunhão com ele em todas as circunstâncias cotidianas em que estivermos (Rm.8:26-28).
... A outra maneira é através de nossas iniciativas (1Co.11:1), que podemos apontar três formas:
... ...uma é pela oração formal quando nos desligamos de tudo e nos concentramos com o Senhor para falar ou calar (Mt.6:6);
... ...outra forma é pela oração informal,quando, mesmo atento a outras coisas do momento, podemos falar e ter comunhão com Deus (Ef.6:18);
... ...outra forma é no dia a dia, quando mesmo sem lembrar no consciente, de Deus, o inconsciente estar agindo e facilitando esta comunhão (1Ts.5:17).
pela iniciativa da graça de Deus (Jo.15:5),
no processo de santificação em que estamos (2Pd.1:3),
nos leva a uma busca efetiva de comunhão com o Senhor (Sl.63:1).
O querer comunhão é natural do espírito humano (magem e semelhança com Deus) (1Jo.1:6)
quando temos anseio de estar em contatos com as pessoas que nos são queridas, importantes, essenciais (Sl.84:2).
Na vida do salvo, Deus é tudo isto e muito mais.
Esta comunhão com ele (1Jo.1:3), acontece de duas maneiras,
... uma pela ação da graça de Deus (1Jo.4:18), o Espírito Santo nos mantém permanentemente em comunhão com ele em todas as circunstâncias cotidianas em que estivermos (Rm.8:26-28).
... A outra maneira é através de nossas iniciativas (1Co.11:1), que podemos apontar três formas:
... ...uma é pela oração formal quando nos desligamos de tudo e nos concentramos com o Senhor para falar ou calar (Mt.6:6);
... ...outra forma é pela oração informal,quando, mesmo atento a outras coisas do momento, podemos falar e ter comunhão com Deus (Ef.6:18);
... ...outra forma é no dia a dia, quando mesmo sem lembrar no consciente, de Deus, o inconsciente estar agindo e facilitando esta comunhão (1Ts.5:17).
(52)Amor e Consagração (a Deus)
na Vida Cristã
A vida cristã
(Mt.5:13-14),
pela iniciativa da graça de Deus (Hb.13:120-21),
no processo de santificação em que estamos (Jo.15:3),
nos leva a uma vida muito interessada, como prioridade, em demonstrar nosso amor para com Deus (2Ts.3:5).
É como namorados que se esforçam para demonstrar o amor que tem pelo outro em várias situações, até mesmo naquelas bem pequenas e aparentemente insignificantes (1Co.10:31).
Somos a noiva de Cristo (Ap.19:7), que é o próprio Deus (Jo.10:30), e o mesmo passa a acontecer em nosso cotidiano.
Este processo de querer demonstrar amor é o que se pode chamar de consagração (Rm.12:1). Os namorados vão cada vez mais se exclusivizando, um ao outro (1Pd.2:9).
Tudo que têm e tudo que são vai assumindo características que visam agradar o amado.
Consagração não é Santificação, este é operado somente pela Graça de Deus, enquanto aquele é uma ação humana.
pela iniciativa da graça de Deus (Hb.13:120-21),
no processo de santificação em que estamos (Jo.15:3),
nos leva a uma vida muito interessada, como prioridade, em demonstrar nosso amor para com Deus (2Ts.3:5).
É como namorados que se esforçam para demonstrar o amor que tem pelo outro em várias situações, até mesmo naquelas bem pequenas e aparentemente insignificantes (1Co.10:31).
Somos a noiva de Cristo (Ap.19:7), que é o próprio Deus (Jo.10:30), e o mesmo passa a acontecer em nosso cotidiano.
Este processo de querer demonstrar amor é o que se pode chamar de consagração (Rm.12:1). Os namorados vão cada vez mais se exclusivizando, um ao outro (1Pd.2:9).
Tudo que têm e tudo que são vai assumindo características que visam agradar o amado.
Consagração não é Santificação, este é operado somente pela Graça de Deus, enquanto aquele é uma ação humana.
.
Domingo 17 de novembro de 2019.
Orientação Facilitador
(53)AMPARO E PROTEÇÃO (DE DEUS) NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã (Ef.2:10),
pela iniciativa da graça de Deus (Fp.2:13),
no processo de santificação em que estamos (Ef.5:25-27),
nos leva a viver de forma conseqüente à confiança que podemos ter em Deus (Sl.37:5),
no amparo e proteção que pode nos oferecer cotidianamente (1Jo.2:20,27).
Deus opera tudo isto de maneira visível e invisível aos nossos olhos (1Co.12:6).
Por ser onisciente, o Senhor atua com tudo isto desde há muito tempo antes das tristezas nos afligirem (Rm.8:29).
O vida do salvo é de confiança nisto tudo (2Tm.1:12).
Nos momentos de crise, de enfrentamentos, não há desesperos na vida do crente,
pois sabe que Deus está no controle de tudo (Jo.16:33),
e vai fazer com que todas as dificuldades venham contribuir para o seu bem (Rm.8:28).
A oração, na grande maioria das vezes, do salvo não é de pedidos,
pois crê que Deus sabe as melhores opções para o bem de sua realização pessoal,
mas de agradecimentos, em tudo sendo grato ao Senhor (1Ts.5:18).
pela iniciativa da graça de Deus (Fp.2:13),
no processo de santificação em que estamos (Ef.5:25-27),
nos leva a viver de forma conseqüente à confiança que podemos ter em Deus (Sl.37:5),
no amparo e proteção que pode nos oferecer cotidianamente (1Jo.2:20,27).
Deus opera tudo isto de maneira visível e invisível aos nossos olhos (1Co.12:6).
Por ser onisciente, o Senhor atua com tudo isto desde há muito tempo antes das tristezas nos afligirem (Rm.8:29).
O vida do salvo é de confiança nisto tudo (2Tm.1:12).
Nos momentos de crise, de enfrentamentos, não há desesperos na vida do crente,
pois sabe que Deus está no controle de tudo (Jo.16:33),
e vai fazer com que todas as dificuldades venham contribuir para o seu bem (Rm.8:28).
A oração, na grande maioria das vezes, do salvo não é de pedidos,
pois crê que Deus sabe as melhores opções para o bem de sua realização pessoal,
mas de agradecimentos, em tudo sendo grato ao Senhor (1Ts.5:18).
(54)CONFORTO DIVINO (NAS AFLIÇÕES) NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã (Fp.2:12),
pela iniciativa da graça de Deus (Fp.2:13),
no processo de santificação em que estamos (2Pd.1:3),
nos leva a viver em constante conforto divino (2Co.1:3).
Um dos frutos do Espírito é o gozo (Gl.5:22),
a alegria incondicional, o refrigério permanente,
mesmo nos momentos de angústia (Sl.23:3).
Este conforto, leva o salvo a encontrar explicações para a permissão de Deus (1Co.10:13),
para o que está acontecendo;
bom aprendizado para o que está enfrentando;
palavras para confortar os que lhe vem dar conforto;
e dar graças a Deus por sua vida, e pelo que está passando (1Ts.5:18).
pela iniciativa da graça de Deus (Fp.2:13),
no processo de santificação em que estamos (2Pd.1:3),
nos leva a viver em constante conforto divino (2Co.1:3).
Um dos frutos do Espírito é o gozo (Gl.5:22),
a alegria incondicional, o refrigério permanente,
mesmo nos momentos de angústia (Sl.23:3).
Este conforto, leva o salvo a encontrar explicações para a permissão de Deus (1Co.10:13),
para o que está acontecendo;
bom aprendizado para o que está enfrentando;
palavras para confortar os que lhe vem dar conforto;
e dar graças a Deus por sua vida, e pelo que está passando (1Ts.5:18).
Domingo 24 de novembro de 2019.
Programa14h...
(55)VIDA CRISTÃ GUIADA POR DEUS
O Senhor nos pastoreia... Salmo 23...
nos levando ao melhor alimentos espiritual, com toda segurança; 1Coríntios 2:16...
nos dando a “mente de Cristo”; 2Coríntios 5:17...
nos fazendo novas criaturas; 1João 2:20, 27...
através do Espírito Santo que habita em nós; 1João 3:9...
fazendo com que não consigamos permanecer no pecado.
.
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A vida cristã (Gl.2:20),
pela iniciativa da graça de Deus (Ef.2:10),
no processo de santificação em que estamos (Rm.8:29),
nos leva a trilhar as veredas da justiça de Deus (Sl.23:3).
O Espírito Santo habita no salvo (1Jo.2:20), e nos guia
a toda verdade (1Jo.2:27),
pela vontade do Senhor (Rm.8:14).
Uma boa maneira de entendermos isto
é o que acontece com um bêbado em direção de algum lugar.
Ele cambalea para um lado e para o outro, mas segue na direção que quer.
Por causa do velho homem (Gl.5:17),
o crente é teimoso, ainda muito inclinado ao pecado
e isto o faz cambaleante nas veredas de Deus (Rm.7:15-17),
mas o Espírito Santo sempre o está trazendo para tal vereda (Gl.5:16),
e o conduzindo na direção que precisa seguir (Sl.23:2).
nos levando ao melhor alimentos espiritual, com toda segurança; 1Coríntios 2:16...
nos dando a “mente de Cristo”; 2Coríntios 5:17...
nos fazendo novas criaturas; 1João 2:20, 27...
através do Espírito Santo que habita em nós; 1João 3:9...
fazendo com que não consigamos permanecer no pecado.
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A vida cristã (Gl.2:20),
pela iniciativa da graça de Deus (Ef.2:10),
no processo de santificação em que estamos (Rm.8:29),
nos leva a trilhar as veredas da justiça de Deus (Sl.23:3).
O Espírito Santo habita no salvo (1Jo.2:20), e nos guia
a toda verdade (1Jo.2:27),
pela vontade do Senhor (Rm.8:14).
Uma boa maneira de entendermos isto
é o que acontece com um bêbado em direção de algum lugar.
Ele cambalea para um lado e para o outro, mas segue na direção que quer.
Por causa do velho homem (Gl.5:17),
o crente é teimoso, ainda muito inclinado ao pecado
e isto o faz cambaleante nas veredas de Deus (Rm.7:15-17),
mas o Espírito Santo sempre o está trazendo para tal vereda (Gl.5:16),
e o conduzindo na direção que precisa seguir (Sl.23:2).
(56)FÉ E ESPERANÇA (EM DEUS) NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã (1Co.2:16),
pela iniciativa da graça de Deus (Ef.2:13),
no processo de santificação em que estamos (Ef.2:10),
nos leva a uma vida de fé e esperança no Senhor (Gl.5:22-23).
A fé nos dá uma certeza muito grande
de que o Senhor sabe perfeitamente cuidar de nós (Sl.23:1),
sabe perfeitamente o que é melhor para nós (Rm.8:28).
Por exemplo, aquele enfermo à beira do poço (Jo.5:1-5);
Jesus chegou e ele deu uma sugestão, a melhor que podia imaginar,
para obter uma vitória que lhe daria muitas felicidades, a sua cura,
empurrá-lo no momento certo
para que chegasse às águas primeiro que qualquer outra pessoa naquele lugar (Jo.5:7);
Jesus tinha uma sugestão melhor (Jo.5:8).
O salvo crê que Jesus tem as melhores sugestões (Sl.37:5),
então não há porque se preocupar com as ansiedades (Mt.6:25),
não há por que ficar dando sugestões a ele.
A vida do salvo é um veleiro que está sob o vento de Deus,
nos momentos mais apropriados
ele nos motivará devidamente para que tomemos as iniciativas certas (Rm.8:14).
Fé não quer dizer instrumento para pressionar Deus a algumas coisas (Mt.6:7-8),
ou para impressionar as pessoas (Mt.6:5-6),
fé é descansar na certeza
de que Deus está dirigindo tudo sob sua vontade (Sl.103:19).
pela iniciativa da graça de Deus (Ef.2:13),
no processo de santificação em que estamos (Ef.2:10),
nos leva a uma vida de fé e esperança no Senhor (Gl.5:22-23).
A fé nos dá uma certeza muito grande
de que o Senhor sabe perfeitamente cuidar de nós (Sl.23:1),
sabe perfeitamente o que é melhor para nós (Rm.8:28).
Por exemplo, aquele enfermo à beira do poço (Jo.5:1-5);
Jesus chegou e ele deu uma sugestão, a melhor que podia imaginar,
para obter uma vitória que lhe daria muitas felicidades, a sua cura,
empurrá-lo no momento certo
para que chegasse às águas primeiro que qualquer outra pessoa naquele lugar (Jo.5:7);
Jesus tinha uma sugestão melhor (Jo.5:8).
O salvo crê que Jesus tem as melhores sugestões (Sl.37:5),
então não há porque se preocupar com as ansiedades (Mt.6:25),
não há por que ficar dando sugestões a ele.
A vida do salvo é um veleiro que está sob o vento de Deus,
nos momentos mais apropriados
ele nos motivará devidamente para que tomemos as iniciativas certas (Rm.8:14).
Fé não quer dizer instrumento para pressionar Deus a algumas coisas (Mt.6:7-8),
ou para impressionar as pessoas (Mt.6:5-6),
fé é descansar na certeza
de que Deus está dirigindo tudo sob sua vontade (Sl.103:19).
Domingo 08 de dezembro de 2019.
Facilitador do Estudo
(57)ORAÇÃO E SÚPLICAS NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de oração, de comunhão com Deus,
de contato permanente com o Senhor e com sua vontade.
É o orar sem cessar dito por Paulo.
O Espírito morando no salvo,
faz com que este contato seja diuturno,
por isto temos a mente de Cristo,
estamos muito e sempre sintonizado com Ele.
Súplica não tem a mesma idéia de “clamor”
tão difundido nas igrejas e doutrinas pentecostais e neo-pentecostais.
A súplica é exatamente aquilo que Jesus fez no Getsêmani.
Mesmo sabendo que nossas sugestões e vontades são muito inferiores ao que Deus tem planejado para nossas vidas, dentro de seus propósitos,
podemos, como filhos, falar a ele do que gostaríamos que ele fizesse ou não,
mas com uma declaração de submissão, “que seja feita a tua vontade”.
O clamor é do paganismo,
é a idéia que há algumas coisas que podem ser feitas para pressionar Deus a fazer o que estamos pedindo,
pode ser muitas orações de pessoas diferentes,
muitas orações pela mesma pessoa,
muito envolvimento hipnótico nas reuniões de oração e etc.
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de oração, de comunhão com Deus,
de contato permanente com o Senhor e com sua vontade.
É o orar sem cessar dito por Paulo.
O Espírito morando no salvo,
faz com que este contato seja diuturno,
por isto temos a mente de Cristo,
estamos muito e sempre sintonizado com Ele.
Súplica não tem a mesma idéia de “clamor”
tão difundido nas igrejas e doutrinas pentecostais e neo-pentecostais.
A súplica é exatamente aquilo que Jesus fez no Getsêmani.
Mesmo sabendo que nossas sugestões e vontades são muito inferiores ao que Deus tem planejado para nossas vidas, dentro de seus propósitos,
podemos, como filhos, falar a ele do que gostaríamos que ele fizesse ou não,
mas com uma declaração de submissão, “que seja feita a tua vontade”.
O clamor é do paganismo,
é a idéia que há algumas coisas que podem ser feitas para pressionar Deus a fazer o que estamos pedindo,
pode ser muitas orações de pessoas diferentes,
muitas orações pela mesma pessoa,
muito envolvimento hipnótico nas reuniões de oração e etc.
(58)GRATIDÃO (A DEUS) NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã (Ef.2:10),
pela iniciativa da graça de Deus (Gl.2:20),
no processo de santificação em que estamos (Ef.5:25-27),
nos leva a uma vida de profunda gratidão (Sl.106:1-2).
Além dos muitos motivos que são fáceis de se encontrar, de se perceber,
passamos a ter facilidade de entender outros muitos (Rm.8:28).
Uma pessoa grata procura mil formas de manifestar sua gratidão para com a outra.
Ela faz sacrifícios para viver esta gratidão.
Ela abre mão de mil valores para contemplar a pessoa que ela é grata.
Quanto mais consagrado for o salvo,
melhor o Senhor opera sua Graça,
fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
pela iniciativa da graça de Deus (Gl.2:20),
no processo de santificação em que estamos (Ef.5:25-27),
nos leva a uma vida de profunda gratidão (Sl.106:1-2).
Além dos muitos motivos que são fáceis de se encontrar, de se perceber,
passamos a ter facilidade de entender outros muitos (Rm.8:28).
Uma pessoa grata procura mil formas de manifestar sua gratidão para com a outra.
Ela faz sacrifícios para viver esta gratidão.
Ela abre mão de mil valores para contemplar a pessoa que ela é grata.
Quanto mais consagrado for o salvo,
melhor o Senhor opera sua Graça,
fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
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Domingo 15 de dezembro de 2019.
Programa14h...
(59)CERTEZA E SEGURANÇA (EM DEUS) NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma tranqüilidade quanto à nossa salvação eterna.
São duas certezas:
somos salvos e nunca deixaremos de ser.
Esta certeza não está baseada nos méritos pessoais,
nos esforços religiosos, no que faz ou deixa de fazer.
Está baseada somente no mérito do sacrifício de Jesus Cristo na cruz.
Esta certeza e segurança produz comportamentos bem antagônicos entre si.
Por um lado, uma vida de testemunho
e de intenso desejo voluntário de agradar a Deus,
por outro, por causa desta voluntariedade,
altos e baixos na dedicação pessoal dos crentes,
negligências sucessivas,
compromissos descomprometidos.
Enquanto as igrejas que pregam perda de salvação
conseguem mobilizar seus membros a vários comportamentos e atuações,
chantageando os medos espirituais que eles têm,
as igrejas que pregam a salvação imperdível
precisam motivar seus membros ao serviço,
precisam mobilizar a voluntariedade deles,
e ainda assim, sabe que, muitas vezes, não poderá contar com todos,
quanto maior for o sacrifício necessário para o que devem fazer.
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma tranqüilidade quanto à nossa salvação eterna.
São duas certezas:
somos salvos e nunca deixaremos de ser.
Esta certeza não está baseada nos méritos pessoais,
nos esforços religiosos, no que faz ou deixa de fazer.
Está baseada somente no mérito do sacrifício de Jesus Cristo na cruz.
Esta certeza e segurança produz comportamentos bem antagônicos entre si.
Por um lado, uma vida de testemunho
e de intenso desejo voluntário de agradar a Deus,
por outro, por causa desta voluntariedade,
altos e baixos na dedicação pessoal dos crentes,
negligências sucessivas,
compromissos descomprometidos.
Enquanto as igrejas que pregam perda de salvação
conseguem mobilizar seus membros a vários comportamentos e atuações,
chantageando os medos espirituais que eles têm,
as igrejas que pregam a salvação imperdível
precisam motivar seus membros ao serviço,
precisam mobilizar a voluntariedade deles,
e ainda assim, sabe que, muitas vezes, não poderá contar com todos,
quanto maior for o sacrifício necessário para o que devem fazer.
. (60)TESTEMUNHO NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de testemunho cristão.
Pela convivência, pelas atitudes, pelas reações, pela pregação,
pela dedicação com a obra de Deus, em nosso cotidiano,
estamos a todo momento vivendo este testemunho cristão
em nossas casas, no trabalho, na escola, na igreja,
por todos os lugares que passamos
e aos olhos de todas as pessoas que encontramos.
Em todo tempo estamos vivendo este testemunho.
O fruto do Espírito que se manifesta no salvo,
o desejo de obedecer, agradar e agradecer a Deus
nos leva a praticar espontaneamente e provocadamente,
consciente e inconscientemente este testemunho cristão.
Nem todo testemunho cristão é mostrado por um salvo,
mas todo salvo vive o testemunho cristão.
Mesmo quando está fora do convívio de uma igreja,
o salvo não consegue ficar sem viver este testemunho.
Quanto mais consagrado for o salvo,
melhor o Senhor opera sua Graça,
fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de testemunho cristão.
Pela convivência, pelas atitudes, pelas reações, pela pregação,
pela dedicação com a obra de Deus, em nosso cotidiano,
estamos a todo momento vivendo este testemunho cristão
em nossas casas, no trabalho, na escola, na igreja,
por todos os lugares que passamos
e aos olhos de todas as pessoas que encontramos.
Em todo tempo estamos vivendo este testemunho.
O fruto do Espírito que se manifesta no salvo,
o desejo de obedecer, agradar e agradecer a Deus
nos leva a praticar espontaneamente e provocadamente,
consciente e inconscientemente este testemunho cristão.
Nem todo testemunho cristão é mostrado por um salvo,
mas todo salvo vive o testemunho cristão.
Mesmo quando está fora do convívio de uma igreja,
o salvo não consegue ficar sem viver este testemunho.
Quanto mais consagrado for o salvo,
melhor o Senhor opera sua Graça,
fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
Domingo 22
de dezembro de 2019.
Ao Facilitador - Programa14h
(61)OBEDIÊNCIA E SUBMISSÃO (A DEUS) NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de obediência e sumissão a Deus.
.
Obediência, basicamente, é viver dentro dos parâmetros da justiça(3) do Senhor,
o que ele tem determinado(2) para seus salvos(1).
.
Submissão, basicamente, é a capacidade que o salvo tem de entender ou não,
de aceitar ou não, mas de se ajustar à vontade de Deus para sua vida.
.
Num todo, o salvo é obediente e submisso ao Senhor,
e em nome destas duas atitudes e por causa delas, facilmente vive cada uma na convivência da igreja,
mesmo em momentos que entende não serem o que Deus mais queria.
.
Estas duas marcas se notabilizam mais ou menos,
de acordo com o nível de maturidade cristã em que os frutos do Espírito se manifestam.
.
(1)Ef.2:10, (2)Rm.8:29, (3)Sl.23:3
.
.
.
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de obediência e sumissão a Deus.
.
Obediência, basicamente, é viver dentro dos parâmetros da justiça(3) do Senhor,
o que ele tem determinado(2) para seus salvos(1).
.
Submissão, basicamente, é a capacidade que o salvo tem de entender ou não,
de aceitar ou não, mas de se ajustar à vontade de Deus para sua vida.
.
Num todo, o salvo é obediente e submisso ao Senhor,
e em nome destas duas atitudes e por causa delas, facilmente vive cada uma na convivência da igreja,
mesmo em momentos que entende não serem o que Deus mais queria.
.
Estas duas marcas se notabilizam mais ou menos,
de acordo com o nível de maturidade cristã em que os frutos do Espírito se manifestam.
.
(1)Ef.2:10, (2)Rm.8:29, (3)Sl.23:3
.
.
.
(62)SERVIÇO E RECOMPENSA NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de serviço na obra de Deus.
.
Somos as mãos, os braços e os demais membros do Corpo do Senhor, a Igreja,
e através de nossa disponibilidade, ela se torna mais ou menos atuante no mundo,
no contexto em que está inserida.
A motivação do salvo está na obediência ao que ele manda que sejamos e façamos,
como igreja coletiva ou individual;
.
no reconhecimento que temos de seu senhorio sobre tudo e todos,
principalmente sobre nós mesmos e tudo que somos e temos;
.
na gratidão que temos pelo que ele é, e tem sido para conosco, todo o tempo;
.
na coerência cristã, já que ele usa muita gente para nos abençoar,
nos usa também para abençoar outros, principalmente os não salvos.
.
É certo que há uma recompensa, neste mundo, e na eternidade para os servos mais ou menos atuantes.
.
A Bíblia diz que o Senhor é quem opera em nós, tanto o querer como o efeturar,
diz ainda que sem ele nada podemos fazer,
assim, os galardões que teremos estará baseado no nível de disponibilidade que nos apresentamos a ele,
pois muito ou pouco, grandes ou pequenas obras, ele faz através de nossas vidas,
a partir do que temos deixado ao seu dispor, como salvos e servos.
.
Esta recompensa, qualquer que seja ela, será algo de muito valor na eternidade
e não nos conceitos humanos e materiais.
.
Quanto mais consagrado for o salvo, melhor o Senhor opera sua Graça, fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
A vida cristã,
pela iniciativa da graça de Deus,
no processo de santificação em que estamos,
nos leva a uma vida de serviço na obra de Deus.
.
Somos as mãos, os braços e os demais membros do Corpo do Senhor, a Igreja,
e através de nossa disponibilidade, ela se torna mais ou menos atuante no mundo,
no contexto em que está inserida.
A motivação do salvo está na obediência ao que ele manda que sejamos e façamos,
como igreja coletiva ou individual;
.
no reconhecimento que temos de seu senhorio sobre tudo e todos,
principalmente sobre nós mesmos e tudo que somos e temos;
.
na gratidão que temos pelo que ele é, e tem sido para conosco, todo o tempo;
.
na coerência cristã, já que ele usa muita gente para nos abençoar,
nos usa também para abençoar outros, principalmente os não salvos.
.
É certo que há uma recompensa, neste mundo, e na eternidade para os servos mais ou menos atuantes.
.
A Bíblia diz que o Senhor é quem opera em nós, tanto o querer como o efeturar,
diz ainda que sem ele nada podemos fazer,
assim, os galardões que teremos estará baseado no nível de disponibilidade que nos apresentamos a ele,
pois muito ou pouco, grandes ou pequenas obras, ele faz através de nossas vidas,
a partir do que temos deixado ao seu dispor, como salvos e servos.
.
Esta recompensa, qualquer que seja ela, será algo de muito valor na eternidade
e não nos conceitos humanos e materiais.
.
Quanto mais consagrado for o salvo, melhor o Senhor opera sua Graça, fazendo-o agradável aos seus propósitos.
(2Co.3:5, Sl.37:5, Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
Domingo 29 de dezembro de 2019.
Ao Facilitador
(63)EVANGELISMO PESSOAL NA VIDA CRISTÃ
A vida cristã, pela iniciativa
da graça de Deus, no processo de santificação em que estamos, nos leva a viver
uma vida de evangelização pessoal. Isto é além de simples testemunho cristão. É
o empenho de levar outros ao conhecimento de Jesus Cristo. Assim foi com André
que trouxe seu irmão João, foi com Filipe que trouxe Bartolomeu, foi com Mateus
que apresentou Jesus à família e amigos, foi com o carcereiro de Filipos que
pregou Jesus em sua família, e assim por diante. De uma forma ou outra, somos
levados a querer, sob qualquer preço, obedecer o IDE de Jesus Cristo aos seus
discípulos. Não temos obrigação de fazer ninguém se converter, mas somos
levados a falar, de todas as formas, sobre Jesus e o seu Evangelho Salvador.
(64)LUTAS E VITÓRIAS NA VIDA
CRISTÃ
A vida cristã, pela iniciativa
da graça de Deus, no processo de santificação em que estamos, nos leva a viver,
diretamente, as lutas que a existência humana tem a oferecer a todas as
pessoas. O salvo tem muitas lutas, e em algumas circunstâncias, mais que os
ímpios, já que não pode e não deve usar de certos meios ilícitos para se safar
de tais dificuldades. Em outras circunstâncias, as dificuldades são menores que
a dos ímpios, já que está livre das conseqüências catastróficas de muitos dos
pecados cometidos por eles. Uma coisa é certa, a Bíblia nos garante que nenhuma
luta vem além do que podemos suportar, e se por acaso vier, o Senhor vai nos
dar o jeito específico para que possamos suportar; ela também garante que o
Senhor sabe e vai agir para que tais lutas, junto com tudo mais que nos
acontece, virá contribuir para o nosso bem. Estas coisas estavam tão vivas no
coração de Paulo que ele chegou a afirmar que além de já saber enfrentar todas
as lutas com a ajuda do Senhor que o fortalecia, ele dava graças a Deus por
tais lutas que sobrevinha à sua vida. Nisto tudo, a vitória não é, somente, algo
futuro, que virá depois de cada luta, mas algo que ocorre mesmo durante as
lutas, já que nossos olhos conseguem ver tudo isto como bênção nas mãos do
Senhor.
Quanto mais consagrado for o salvo, melhor o Senhor opera
sua Graça, fazendo-o agradável aos seus propósitos. (2Co.3:5, Sl.37:5,
Tt.2:11-14, Hb.13:20-21) (leia 399D)
.