Características: Membros Iguais e Sustento Pastoral

...... A Doutrina

...... da Igreja de Cristo

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...... Introdução

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...... A Igreja Verdadeira

...... A Origem da Igreja

...... A Definição de Igreja

...... Batismo no Espírito Santo

...... A Grande Comissão

...... As Ordenanças da Igreja

...... Disciplina na Igreja

...... Governo e Oficiais da Igreja

...... O Plano Financeiro da Igreja

...... A Noiva do Senhor

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...... Características das Igrejas Batistas:

...... (1) Características: Ceia e Perseguição

...... (2) Características: Cristo Fundador e a Bíblia

...... (3) Características: Ordem Doutrinária e Imersão

...... (4) Características: Membros Iguais e Sustento Pastoral

...... (5) Características: Antiguidade e Sucessão dos Batistas

...... (6) Características: Segurança Eterna dos Salvos

...... (7) Características: O Domingo e não o Sábado

...... (8) Características: A Autoridade da Igreja Local

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Características Batistas:

Membros Iguais e Sustento Pastoral

V. Os Batistas reconhecem diretos iguais entre todos os membros na igreja

Consistência entre doutrinas é um alvo para todos os crentes sérios. Ter concordância entre todos os ensinamentos das Sagradas Escrituras é uma tarefa difícil e desafiadora. Talvez a única tarefa mais difícil de formar consistência entre todas as doutrinas da Palavra de Deus, é ter correlação entre a crença da Palavra de Deus e a sua prática na vida. Apesar da dificuldade, a prática das doutrinas é a única maneira de ter uma vida cristã sólida (Mat. 7:24-27) e uma que agrade nosso Deus (João 4:24). O aluno das Escrituras que não se envergonha é aquele que maneja bem a palavra da verdade (II Tim 2:15). Isso quer dizer ter um equilíbrio tanto na crença quanto na prática.

O assunto, tratado nesta distintiva, é o tipo de governo que existia na igreja do Novo Testamento e que ainda existe nas igrejas novas testamentárias. A consistência entre crença e prática pode ser percebida logo. Se cremos que Cristo é o cabeça da igreja (Efés 1:22; 4;15; 5:23; Col 1:18), então a prática na igreja deverá ser a de que nenhum homem, ou grupo de homens, tomará o lugar do senhorio.

A. Os Ensinamentos de Cristo

Em Marcos 10:42-45 há um ensinamento dirigido ao assunto do governo da igreja. Tiago e João pediram a Jesus se eles podiam ser considerados grandes no reino futuro, “um à tua direita, e outro à tua esquerda” (v. 37). Isso significaria, nada menos, que ter poder entre os demais (veja a prática no Velho Testamento, I Reis 2:19). A resposta de Jesus a Tiago e João nos ensina sobre a igualdade entre os membros. Jesus ensinou que a igreja deve ser diferente do governo civil onde os grandes usam sua autoridade sobre os outros. Jesus disse que o governo entre os apóstolos “não será assim” (v. 43).

Os membros são servos de Deus: servos em amor. Isso nada mais é do que o nosso culto racional (Rom 12:1). Cada um que é remido quer mostrar a sua gratidão pelo amor. Tanto mais é perdoado quanto mais amor que tem para servir o Salvador (Lucas 7:47). Neste ambiente não há lugar para qualquer um se assenhorear. Se tiver grandeza, que seja em ser um servidor diligente (v. 43-44). Para ter um modelo deste assunto, olhe a Cristo (v. 45).

O relacionamento que existe na igreja é o que existiu entre os apóstolos. Aquele que faz a vontade de Deus é o irmão e a irmã de Cristo. Isso exemplifica o tipo de relacionamento de igualdade que deve haver entre todos na igreja (Mar 3:35).

Em Mateus (23:8-10) há mais ensinamentos de Cristo para este assunto. Nesta passagem Jesus ensina que ninguém é colocado na igreja para ser o “Rabi” ou ‘mestre’ sobre os demais; Cristo somente.

B. O Exemplo dos apóstolos nas primeiras igrejas

Não se acha no Novo Testamento um “Papa” dando ordens aos outros, somente Cristo com a autoridade de Deus. Quando Cristo foi para o céu o trabalho dele havia terminado (João 17:4; 19:30). A missão da igreja não é a de legislar como Cristo legislou, mas de executar “todas as coisas que Eu vos tenho mandado” (Mat. 28:20). Quer dizer, não há necessidade de alguém tomar o lugar dele na terra. Cristo ainda é o cabeça da igreja. Os que realmente querem servir Deus devem comprometer-se na obediência da Palavra e não aumentar as Suas leis (Apoc 22:18,19).

Em Atos 1:15-26, Matias foi escolhido para tomar o “bispado” de Judas; essa escolha era pela votação dos membros. Não o vemos sendo apontado para um cargo desta responsabilidade por alguém na igreja - todos os “discípulos” (v. 15) votaram para que Matias o fosse entre os “apóstolos” (v. 26).

Em Atos 6:1-7 a idéia de escolher os diáconos “contentou a toda a multidão” (v.5). Tanto a nomeação dos diáconos quanto a votação era feita pela multidão de discípulos (v. 2,5).

Em Atos 9:26-28, depois da conversão de Paulo, a igreja não quis aceitá-lo no ajuntamento temendo que ele os entregassem às autoridades. Porém, pelo testemunho de Barnabé, que deu credito à salvação e vida espiritual de Paulo, a igreja aceitou-o. Vemos no seu governo que foi a igreja que decidiu os seus assuntos e não uma assembléia de pastores, uma denominação ou federação, etc. A aceitação de candidatos a membros era obra da igreja como um todo e não só de alguns da igreja.

Em I Cor 5 Paulo opinou no caso do pecado grosso que houve na igreja em Corinto. Mas, sendo ele mesmo apóstolo, não tirou pessoalmente ninguém daquela igreja. Contrariamente, ele pediu que a igreja o tirasse (v. 3-5, 12,13). A exclusão de membros é obra da igreja.

C. A diferença entre o relacionamento dos membros e as posições dos mesmos

Já estabelecemos, neste estudo, que os membros têm um relacionamento entre si de irmãos e irmãs (Mar 3:35). Porém, assim como no lar há posições diferentes sem engrandecer um sobre o outro, há na igreja posições que Deus estabeleceu e que são úteis para o bom andamento da mesma (I Cor 12:28).

O propósito de posições diferentes na igreja é “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo” - Deus deu uns para apóstolos e uns para as outras posições na igreja (Efés 4:11-13). Essas posições são dadas por Deus (Efés 4:11, “E ele mesmo deu”; I Cor 12:28, “E a uns pôs Deus na igreja”; Heb 5:4, “ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado por Deus”; Atos 13:2, “disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.”).

A responsabilidade destes que Deus coloca na igreja consiste em trabalhar entre os membros, de presidir sobre eles “no Senhor” e admoestá-los (I Tess 5:12) - e isso “com cuidado”(Rom 12:8). O alvo em todo o trabalho dos que têm responsabilidade na igreja é apascentar os membros (Atos 20:28). Este alvo é conseguido pelo ministério da verdade em amor (III João 1-6). Como o pai governa a sua casa, o pastor, (bispo - Atos 20:28; I Tim 3:1,2, presbítero - Tito 1:5), governa na igreja de Deus (I Tim 3:5), e neste sentido, é um chefe (Heb 13:24), um chefe que admoesta em amor.

Os que Deus coloca nessas posições devem ser amados e estimados (I Tess 5:12,13), imitados (Heb 13:7), obedecidos com sujeição (Heb 13:17) e pagos (I Cor 9:13,14; Gal 6:6; I Tim 5:17; Rom 15:27). Todavia, apesar da importância da posição dos que Deus coloca na igreja para o bem desta, estes nunca devem ser adorados (Apoc 19:10; 22:9), feitos o Rabi - Mestre (Mat. 23:8-10), primados (III João 9) ou admirados acima da própria Palavra de Deus (Gal 1:8; Apoc 22:18,19); pois o cabeça da igreja (Cristo) não é substituída pelos “chefes” que Ele mesmo designa, isso em nenhuma instância (Mat. 23:8-12). Continua o fato que, entre os membros, todos têm um voto em comum para exercer nos assuntos da igreja (Atos 1:26; I Cor 5:12).

D. As implicações da igualdade dos membros na igreja

Se os membros são iguais e nenhum homem ou mulher tem o senhorio na igreja, então não há ninguém entre os muitos das igrejas para ser o “mestre” sobre elas. Isto quer dizer que cada igreja é separada e distinta de outras da mesma fé e ordem (cada igreja um castiçal, Apoc 1:12-20). Como cada lar é responsável por si, cada igreja é independente, sendo que cada uma é autônoma debaixo da autoridade de Cristo (Atos 15:1-35). Nenhuma organização humana deve dominá-las; deve haver, porém, cooperação voluntária entre elas na execução da obra da Grande Comissão (I Cor 16:1; II Cor 8:23-9:5).

Há igualdade entre os membros na igreja como num lar há igualdade entre os do lar. Também há posições dentro da instituição da igreja, como há no lar, para o bom andamento dela. Se não tiver equilíbrio entre as verdades de igualdade de membros e as posições que existem na igreja, a harmonia e união que foram exemplificadas e ensinadas no Novo Testamento serão destruídas (vede o exemplo de Diôtrefes, III João 9,10).

SUSTENTO PASTORAL

É incrível, mas alguns crentes em nosso meio ainda não foram instruídos sobre este tão importante assunto. Todos os outros que trabalham recebem uma recompensa pelo serviço dado; por que um pregador do evangelho não deve receber o seu sustento pastoral?

Muitos falsos lideres religiosos são simplesmente charlatões que vivem da ignorância do povo. Sabem tirar dinheiro dos incautos. E é claro que alguns religiosos só aproveitam a religião para ficarem ricos! Quem sabe que é para não ficar identificados com estes malandros que alguns dos nossos pastores têm receio de falar sobre o assunto? Mas a pergunta continua: deve uma igreja sustentar financeiramente o seu pastor? Creio que a resposta Bíblica é um grande SIM.

Vamos fazer uma pesquisa para ver o que Deus tem falado sobre o sustento daqueles que O servem. Não vai ser um estudo exaustivo nem completo, mas vai servir para nos esclarecer mais um pouco o assunto. Espero que sejamos estimulados a obedecer ao Senhor cada vez mais por meio deste pequeno estudo. Primeiramente, vamos considerar as varias comissões que Jesus deu ao seu povo. Depois vamos ver como o ministério foi sustentado no Velho Testamento. Vamos examinar também como a primeira igreja foi financiada, e depois vamos estudar as passagens que falam mais diretamente sobre o sustento dos pregadores do evangelho.

I. QUAL É A NOSSA COMISSÃO?

A. Jesus deu uma comissão especial aos doze apóstolos. Mt 10.5-16; Lc 9.1-6.

1. Esta commissão foi dada somente aos doze.

2. Ela foi restrita “às ovelhas perdidas da casa de Israel.”

3. Os apóstolos receberam poderes para curar os enfermos, limpar os leprosos, ressuscitar os mortos, e expulsar os demônios.

4. Eles não podiam possuir nem levar dinheiro, nem pão, nem roupa extra, nem alparcas, nem bordão.

5. Recebiam sustento das pessoas onde pregaram. Vamos lembrar que os doze tinham abandonado seus empregos normais.

6. Foi dada para os doze evangelizar com pressa, de curto prazo. Anunciaram a chegada do reino de Deus a Israel. Se Israel tivesse arrependido, o reino teria sido restaurado à nação.

B. Jesus deu uma comissão especial a setenta discípulos. Eles saíram de dois em dois para alcançar somente os Judeus. Lc 10.1-12.

1. Foi uma extensão da primeira comissão para salvar as ovelhas perdidas dos judeus.

2. Foi um trabalho rápido, relâmpago.

3. Como os apóstolos, os setenta tinham poderes para curar os enfermos.

4. Não podiam ir de casa em casa, mas ficaram hospedados em uma casa onde comiam, etc. Recebiam seu sustento das pessoas locais.

5. Anunciaram a chegada do reino de Deus a Israel. Mais uma vez, Deus estava pronto a restaurar o reino a Israel.

C. Jesus deu a “grande comissão” a sua igreja. Depois da rejeição de Cristo pela nação de Israel, Jesus enviou sua igreja ao mundo inteiro para pregar o seu evangelho e preparar um povo escolhido para seu nome. Mt 28.18-20; At 1.6-8; Lc 24.46-53; At 15.7-14. Esta comissão supera todas as anteriores.

1. A “grande comissão” não é para as ovelhas perdidas de Israel especialmente, mas para todas as nações e a toda criatura. Mc 16.15.

2. Não foi dada para durar pouco tempo, mas até a consumação dos séculos. Mt 24.14; 28.20.

3. Os poderes especiais dos Apóstolos e dos setenta não fazem parte desta comissão.

4. Os pregadores podem levar roupa extra agora, como Paulo que pediu sua capa devido ao frio que vinha. II Tm 4.13. Também quis receber seus livros, principalmente os pergaminhos.

5. Quando Paulo foi à Roma, ficou hospedado em sua própria casa alugada, não em casa dos outros. At 28.30.

6. O trabalho de constituir novas igrejas leva tempo. Não é um trabalho feito rapidamente. Paulo ficou um ano e meio em Corinto e três anos em Éfeso. At 18.11; 20.31.

7. Como é sustentado o pregador que trabalha hoje? É um pouco diferente do que os apóstolos e os setenta devido à natureza da comissão em vigor.

II. SUSTENTO NO VELHO TESTAMENTO

A. O sustento da tribo inteira de Levi veio do dízimo das outras tribos de Israel. Não foi dado para pagar os sacerdotes pelo serviço no templo!

B. Levi foi a única tribo que não recebeu terra como sua herança.

1. Porque Deus tinha escolhido Levi como um primogênito no lugar das outras tribos. Nm 18.20-21.

C. O sacerdote tinha que ser da tribo de Levi. Assim ele ganhou o dízimo igual a todos os outros Levitas, mas recebeu um salário alem do dízimo para seus serviços religiosos quando servia do altar. Nm 18.31; I Co 9.13; Lv 6.16; Nm 5.9-10.

1. O que sobrava das ofertas ficou com o sacerdote. Lv 2.3.

2. Ele podia comer delas. Lv 10.13-15.

3. Ele podia receber terras em certos casos. Lv 27.21.

4. Recebia dinheiro de certas coisas resgatadas. Nm 3.48-51.

5. Recebia ofertas e primícias. Nm 18.8-9,12.

6. As ofertas dos Judeus eram a herança dos sacerdotes. Dt 18.3-8; II Reis 12.16.

III. SUSTENTO DA IGREJA NO NOVO TESTAMENTO

A. No inicio da igreja, Jesus e seus apóstolos foram sustentados pelas ofertas de certas senhoras ricas. Lc 8.1-3. Tudo foi dado voluntariamente.

B. Judas levou o dinheiro usado pela igreja. Jn 13.29; 12.6. É evidente que Jesus e seus discípulos precisavam de dinheiro. O dinheiro era a contribuição de vários.

C. Logo depois Pentecostes, os irmãos venderam suas possessões para suprir as necessidades de outros. At 2.45; 4.32-37.

1. Esta passagem prova que os apóstolos receberam o dinheiro no começo.

2. Depois a igreja elegeu outros para distribuir o dinheiro às viúvas para aliviar os Apóstolos. At 6.1-6.

3. No caso de Ananias e Safira, é bem claro que as ofertas foram voluntárias. O crente pode comprar e vender a vontade. Porem, não deve mentir sobre a sua oferta.

D. O Apóstolo Paulo pediu que as igrejas no meio dos gentios ajudassem os crentes pobres em Israel.

1. Se os crentes Judeus deram suas coisas espirituais aos gentios, por que os gentios não podiam dar as coisas materiais? Aqui está registrado um princípio espiritual em respeito às nossas contribuições. Rm 15.25-27. I Co 8.11.

2. Paulo ensinou como preparar a oferta. I Co 16.1-4.

3. Cada membro separa e guarda regularmente sua oferta no primeiro dia de cada semana. É bom poupar para algum fim especial.

4. Paulo não quis ficar esperando enquanto a igreja arrumava a oferta.

5. Cada um dar conforme sua prosperidade.

6. A igreja aprove quem deve levar a oferta.

V. SUSTENTO DOS MINISTROS DA IGREJA

A. Paulo optou não usar o direito de receber ofertas pelo serviço que prestou às igrejas como missionário. I Co 9.12.

1. Nesta passagem, Paulo defende seu apostolado que alguns tinham colocado em dúvida. Ele não recebia sustento regular, como salário, das igrejas novas onde ele trabalhava. Por isso, pensavam que não era um verdadeiro Apóstolo. Os outros Apóstolos evidentemente recebiam sustento financeiro!

2. Ninguém serve o militar à sua própria custa. I Co 9.7.

3. Ninguém planta a vinha e não come do seu fruto. Idem.

4. Ninguém apascenta o gado sem tomar o leite! Idem.

5. A lei também ensina esta verdade. I Co 9.8-10. O boi que trabalha merece comer.

B. O ministro tem direito de receber seu salário. Paulo disse que outros usavam “deste poder” sobre a igreja. I Co 9.12. A palavra “poder” quer dizer direito. O ministro tem direito de receber salário ou dinheiro pelo serviço à igreja. Ele dá coisas espirituais e deve receber coisas materiais. I Co. 9.11.

1. “Digno é o operário do seu alimento.” Mt 10.10; Pr 27.18.

2. Como o sacerdote no Velho Testamento foi sustentado pelo altar, assim o pregador é sustentado pelo evangelho. I Co 9.14.

C. O pastor é responsável pelo ensino da Bíblia na igreja.

1. Ef 4.11 mostra que o “pastor e doutor” é um dom de Cristo à sua igreja. Doutor é quem ensina!

2. O pastor deve ser “apto para ensinar.” I Tm 3.2.

3. Quem ensina deve ser pago pelos alunos. Gl 6.6. “E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.” Mais claro não pode ser!

D. Paulo deixou de receber um salário para não colocar uma pedra de tropeço no caminho dos gentios.

1. Seu galardão era pregar de graça. I Co 9.18.

2. Paulo não foi pesado para ninguém. I Ts 2.9.

3. Trabalhou dia e noite para não ser pesado para nenhum irmão. II Ts 3.8-9.

4. Tinha direito para receber salario, mas não o recebeu. Quis dar um bom exemplo para os outros. “Se alguém não quiser trabalhar, não coma também.” Vs 10.

E. Paulo trabalhou para seu próprio sustento, mas aceitou ofertas também. At 20.33-35;18.3.

1. A igreja em Filipos ajudou Paulo quando estava na prisão em Roma. Fp 2.25; 4.18.

2. Deu lhe apoio financeira mais que uma vez. Fp 4.16.

3. É bom ajudar um pregador. Versiculo 14.

4. As necessidades da igreja que ajuda o pregador serão supridas. Fp 4.19.

5. Paulo quis que os irmãos em Roma o ajudassem viajar para outros lugares depois da sua visita lá. Rm 15.24. Ele disse: “E que para lá seja encaminhado por vós.”

6. Atos 15.3 A igreja ajudou os irmãos viajar. Foram “acompanhados” pela igreja, isto é, ajudados na sua viagem.

F. Havia alguns que não queriam ajudar o pregador. 3 Jo 9-10.

1. Eles não pediram nada de ninguém para pregar o evangelho. Não receberam nada dos gentios, vs. 7.

2. Um ditador na igreja não os recebia e proibiu os outros de recebê-los. Isto é pecado.

G. O pastor que trabalha na palavra e na doutrina é digno de salário dobrado! I Tm 5.17-18.

1. O versículo que segue menciona o boi que debulha, como em I Co. 9.

2. Também está escrito sobre este assunto, “Digno é o obreiro do seu salário.”

H. Pastores não devem ser cobiçosos. I Pedro 5.2. Torpe ganância é ilícita. Não convém o homem de Deus ficar correndo atrás negócios para ficar rico! Deve aprender ficar satisfeito com que Deus lhe dá.