Características: Ordem Doutrinária e Imersão

...... A Doutrina

...... da Igreja de Cristo

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...... Introdução

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...... A Igreja Verdadeira

...... A Origem da Igreja

...... A Definição de Igreja

...... Batismo no Espírito Santo

...... A Grande Comissão

...... As Ordenanças da Igreja

...... Disciplina na Igreja

...... Governo e Oficiais da Igreja

...... O Plano Financeiro da Igreja

...... A Noiva do Senhor

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...... Características das Igrejas Batistas:

...... (1) Características: Ceia e Perseguição

...... (2) Características: Cristo Fundador e a Bíblia

...... (3) Características: Ordem Doutrinária e Imersão

...... (4) Características: Membros Iguais e Sustento Pastoral

...... (5) Características: Antiguidade e Sucessão dos Batistas

...... (6) Características: Segurança Eterna dos Salvos

...... (7) Características: O Domingo e não o Sábado

...... (8) Características: A Autoridade da Igreja Local

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Características Batistas:

Ordem Doutrinária e Imersão

III. Os Batistas dão continuidade às doutrinas básicas na ordem certa: Eles ensinam nesta ordem:

Arrependimento, Fé, Batismo e Ceia do Senhor

A Bíblia mostra a ordem verdadeira para alguém ser salvo e para que o salvo sirva o Senhor Jesus Cristo. Os primeiros dois na ordem tratam aos que não estão salvos. Os últimos dois tratam aos que estão salvos e querem servir o Senhor Jesus Cristo publicamente.

Deus sempre opera com ordem nas Suas obras como já temos estudado na primeira lição sobre Jesus fundando a Sua igreja (veja a pagina 2, “Deus tem ordem específica em todas as suas operações”). A obra de salvação e de serviço ao Senhor também tem a sua ordem específica.

Há igrejas que misturam a ordem colocando a fé antes do arrependimento (Pentecostalismo) ou o batismo ou e a ceia antes da fé (Catolicismo, Protestantismo) ou até criando outros mandamentos para igualar ou substituir os que Deus tem nos dado (por exemplo: membro da igreja, dons do Espírito).

A. Arrependimento e a Fé são para os não salvos serem salvos

Na Bíblia, quando essas duas palavras, arrependimento e fé, são usadas juntas o arrependimento é sempre primeiro (Mateus 3:2; Marcos 1:15; Lucas 24:47; Atos 5:31; 20:21; 26:20; Hebreus 6:1) mostrando assim a ordem certa.

1. Arrependimento

Arrependimento não é penitência. Penitência é uma ação externa para efetuar algo interno e por isso não é um arrependimento verdadeiro. Os frutos do arrependimento não devem ser confundidos com o próprio arrependimento. A penitência também despreza o sacrifício de Cristo porque torna insuficiente a salvação de Cristo. Que o sacrifício de Cristo é suficiente a Bíblia já é bem claro (Rom 4:6-8; 10:4; Heb 10:14). Não há nada que o homem possa fazer na sua carne para tirar a condenação dos seus pecados. Isto só pode ser feito pelo precioso sangue de Cristo (I Ped 1:18,19).

O arrependimento é primeiro por que o arrependimento é para os que ainda não têm fé. Isso é claro pois Jesus não veio “chamar os justos, mas sim, os pecadores, ao arrependimento.” (Lucas 5:32). O arrependimento é “para a vida” (Atos 11:18), “para a salvação” (II Cor 7:10) “de obras mortas” (Heb 6:1) e “para conhecerem a verdade” (II Timóteo 2:25). Os que têm fé em Cristo não lhes falta a vida, a salvação. Estes não estão presos às obras mortas e nem faltando o conhecimento da verdade. Sem o arrependimento é impossível ter a salvação (Lucas 13:1-5)

Em II Corintos 7:8-10 podemos notar que há tristeza segundo Deus que é “para a salvação” (arrependimento evangélico) e há “tristeza do mundo” que opera a morte (arrependimento judicial). Exemplos do arrependimento judicial, que é tristeza provocada por entender as conseqüências do pecado, seria o filho que voltou fazer a vontade do seu pai (Mateus 21:29); Judas Iscariotes (Mat. 27:3); a tristeza segundo o mundo (II Cor 7:8,10) e pelo fato que este arrependimento não será ação de nosso Senhor (Heb 7:21; Rom 11:29).

Arrependimento é “segundo Deus”, pois vem de Deus (Atos 5:31; 11:18; II Tim 2:24,25), é visto pela convicção do pecado (parte intelectual), a contrição do pecado (parte emocional), e a conversão do pecado (a volição ou vontade do homem). Mesmo que o arrependimento aconteça no coração do homem, ele é sempre visível na vida do arrependido (Mateus 3:8; Atos 26:20; I Tess 1:9).

2. A Fé

Quando o pecador é contristado pelo pecado a ponto de abandonar o pecado há só um lugar para olhar para ser salvo do pecado: à misericórdia de Deus que Ele mostrou grandiosamente em Jesus Cristo (Efés 2:4-10).

O arrependimento verdadeiro que vem de Deus sempre traz a fé salvadora em Cristo. Dessas duas graças, o arrependimento é primeiro mas não é sozinho; sempre vem com fé. Veja os usos novamente onde tem a palavra ‘arrependimento’ primeiro e verá que a ‘fé’ o segue, pois essas duas graças são inseparáveis (Mateus 3:2; Marcos 1:15; Lucas 24:47; Atos 5:31; 20:21; 26:20; Hebreus 6:1). Mesmo que são inseparáveis, o arrependimento é listado como sendo o primeiro.

Essa fé de salvação é muito além da crença histórica num mero acontecimento no passado ou uma concordância mental de fatos. A Bíblia diz que existem os que crêem só de ‘cabeça’ mas não são salvos de coração (Religiosos, Mat.. 7:21-23; Demônios, Tiago 2:19).

A fé que salva vem de Deus como uma dádiva divina (João 6:37, 65; Gal 5:22; Efés 1:19,20) que pode ser procurado pelo pecador arrependido (Marcos 9:24).

B. Batismo e a Ceia do Senhor são só para os salvos e isso para servirem o Senhor Jesus Cristo.
A ordem bíblica é: salvação primeiro, e depois disso, as ordenanças (Mat. 28:18-20; Marcos 16:15,16; Atos 2:41,42; 8:12,13, 36-38; 16:30-33). Das duas ordenanças, o batismo vem primeiro.

1. Batismo

Batismo é uma ordenança importante. É uma ordenança simbólica mas nem por isso deve ser menosprezada. O batismo é de tal importância que os discípulos submeteram-se ao batismo pelo homem enviado por Deus (João Batista). Jesus, para cumprir toda a justiça (Mat. 3:15) e para ser obediente em tudo (João 17:4), também submeteu-se ao batismo. Assim, a importância do batismo é vista. O batismo mostra o desejo dos crentes de serem obedientes ao que Deus manda, e esta ordenança mostra publicamente a submissão à Palavra de Deus.

Há uma forma certa do crente ser batizado. A palavra grega que é traduzida ‘batismo’ no Novo Testamento é uma palavra que significa imergir. Isso quer dizer “Mergulhar, entrar, adentrar-se, introduzir-se.; Desaparecer, sumir(-se).; Engolfar-se, abismar-se, absorver-se. (Dicionário Aurélio Eletrônico para a palavra imergir). Não só pelo significado da palavra grega pode se saber a forma certa mas também pela forma que o batismo foi feito no Novo Testamento que era de colocar embaixo da água (Atos 8:35-39). Cristo mandou a Sua igreja imergir (Mat. 28:19,20) e até agora não mudou o Seu mandamento. A igreja certa deve continuar essa forma até “a consumação dos séculos”. A forma certa deve também simbolizar o significado certo também que é o sepultamento (Rom 6:4). Só o batismo pela imersão representa fielmente a morte do crente aos seus pecados com Cristo, pela morte, sepultamento e ressurreição de Cristo.

Se Deus determinou uma forma, qualquer outra forma é proibida.

A importância desta forma certa é essencial. Sendo que batismo é uma ordenança simbólica, a forma que a cerimonia é feita mostra o significado que é destinado à ela ensinar. Se a forma for mudada, o significado também será mudado. Cristo instituiu a Sua igreja e submeteu-se à forma de batismo que agradou Ele. Ele mandou e autorizou uma forma só de batismo. É importante para os que querem seguir Cristo façam o que Ele fez e mandou fazer. Modificações, sem a autorização de Deus, tornam de ser só “doutrinas que são preceitos dos homens.” (Mat. 15:9; Tito 1:14).

O propósito do batismo deve ser entendido também. O batismo não é para selar, confirmar, ajudar ou influenciar a salvação. Deus não tem duas maneiras para o pecador ser salvo. Salvação é pela fé (Atos 10:43; 16:31). É o sangue de Cristo que lava os pecados (I João 1:7). Uma ordenança não concede graça nenhuma. A graça é só pela fé em Cristo (Rom 5:1). Mas o batismo mostra positivamente o amor que o crente tem para com Cristo e honra Ele pela obediência (Mat. 15:7,8; João 14:15). Pela obediência há grande recompensa de galardões (Sal 19:11; I Cor 3:12-15) e obteremos uma consciência livre que é de bom preço (I Ped 3 21). Também pelo batismo é mostrada publicamente a “confissão da nossa esperança” (Heb 10:23). Mesmo que pelo batismo não entramos em Cristo de nenhuma maneira, pelo batismo entramos na instituição que Ele estabeleceu (Atos 2:41, “agregaram-se”) e assim sendo membros da igreja podemos ter os direitos e privilégios de membros (a ceia, adoração publica, votação, etc.).

Em resumo, se a forma de batismo mostra a morte, sepultamento e a ressurreição do pecador com Cristo, a ordem não pode ser outra senão depois que o pecador já morreu com Cristo pela fé. Nunca o símbolo torna igual ou maior ao que ele representa. Batismo não é igual, sinônimo, ajudante ou agente de influência na salvação. Cristo é tudo para salvação!

2. Ceia

A ceia é uma ordenança da igreja que também, como batismo, é simbólica. Ela mostra em maneiras específicas do sacrifício de Cristo pelo pecado. A ordem bíblica é clara.

Cristo instituiu a ceia só depois de Ele, o cabeça da igreja (Efés 5:23), ser batizado (Mat. 3:13-17; 26:26-30) e obediente pois foi instituído no fim do Seu ministério. Os participantes da ceia, os discípulos (Mat. 26:20), também já eram batizados e eram os que estavam sendo obedientes. Temos também a ordem que a igreja praticou e era essa ordem também (Atos 2:42). Pensando bem, a Bíblia não registra nenhum caso de um descrente ou um não batizado tomando a ceia.

Em resumo, o corpo de Cristo foi partido pelos Seus (I Cor 11:24). Os participantes da ceia são aqueles que podem ter em memória do sacrifício de Cristo.

Então a ordem é clara. A salvação é pelo arrependimento dos pecados e a fé no Senhor Jesus Cristo. Os que são salvos podem e devem ser batizados biblicamente. Os que são batizados e obedientes à Palavra de Deus têm direito a participarem da ceia.

Se rejeitamos a ordem que Deus estabeleceu, rejeitamos Quem estabeleceu a ordem.

IV .Os Batistas imergem ou se enterram com Cristo no batismo
só os que confessam serem mortos ao pecado

Se vamos tomar a Bíblia como a única regra de fé e ordem então o exemplo do Novo Testamento deve ser o padrão para as práticas da igreja que Jesus Cristo estabeleceu no Novo Testamento. Se há batismo, quem é que pode participar dele? Se tem batismo no Novo Testamento, e queremos ser iguais à igreja do Novo Testamento, pergunto, quem participou dos batismos do Novo Testamento? Se tem batismo que não é fiel hoje ao que foi praticado no Novo Testamento, quando e como tem se desviado daquele padrão? Essas perguntas queremos responder por este estudo.

A. O modelo do Batismo no Novo Testamento

1. O Candidato certo - o convertido, Atos 8:35-37 (Salvação é por Cristo só - João 5:24. É o sangue de Cristo que lava o pecador, e nunca a água - I Ped 1:18,19; Apoc 1:5)

2. O modo certo - imersão na água - Atos 8:38,39 (não se acha outra maneira de batizar no Novo Testamento senão pela imersão, algo que a própria palavra ‘batizo’ quer dizer, e isso em água).

3. A Razão certa - mostrar a fé - Atos 8:37

4. O administrador certo - com autoridade da igreja - Mat. 3:13

5. A autoridade certa - da igreja que Cristo começou - Mat. 28:18-20; (Atos 19:1-7)

B. Quem participou do Batismo no Novo Testamento e quando foram batizados?

1. Jesus participou DEPOIS DE SER SEPARADO para o serviço público - Mat. 3:13-17.

2. Era para os fariseus participarem DEPOIS de produzirem frutos dignos de arrependimento - Mat. 3:8.

3. Os da igreja primitiva DEPOIS de receber a Palavra de Deus com alegria - Atos 2:41.

4. O Apóstolo Paulo DEPOIS da sua conversão - Atos 9:3-6, 17-19.

5. OS SALVOS nas viagens missionárias - Lídia (Atos 16:14,15); carcereiro (Atos 16:30-33); Crispo e muitos dos coríntios (Atos 18:8); os 12 discípulos em Éfeso (Atos 19:1-7).

6. O mandamento de Cristo à Igreja era batizar OS QUE FORAM FEITOS DISCÍPULOS de todas as nações - Mat. 28:19 e OS QUE CRERAM - Marcos 16:16.

C. A mudança do padrão pelos séculos

1. Quase até o fim do segundo século a prática de batismo pela imersão foi administrada quando a infusão (derramamento) e o batismo de crianças começou de ser praticada (Christianity Through the Ages, p. 129). O batismo mudou de imersão entre os Católicos para derramamento de água no meio do segundo século (Christianity Through the Centuries, p.90). De pouco em pouco os Católicos deram sustento à crença que batismo é um sacramento. Sacramento é algo que o homem faz na igreja que proporciona graça salvadora.

“Os Católicos crêem que a graça comprada por Cristo só pode ser derramada pelas mãos do sacerdócio da igreja. Que o batismo lava mesmo o pecado original e torna o pecador um Cristão. Que quando uma pessoa é batizada ela é imediatamente regenerada e espiritualmente nascida novamente.” (Doutrina Católica na Bíblia por Samuel D. Benedict)

Esta prática entre os Católicos de crer que batismo ajuda na salvação começou pelo menos no ano 251 d.C pois foi naquele ano que as igrejas verdadeiras recusaram aceitar o batismo administrado na infância ou para salvação, donde lhes veio o mais antigo apelido - Anabatistas, que significa rebatizadores (O Rasto de Sangue por J. M. Carroll).

2. Quando veio o período da Reforma (1517 - 1563) várias igrejas nacionais foram criadas. Essas igrejas nacionais incluem Luteranismo (Martino Lutero, Alemanha, 1530), Presbiterianismo (João Calvino na Suíça, 1536 e por João Knox na Escócia, 1560), e Anglicanismo (Henry VIII, Inglaterra, 1534). Deve ser lembrado que estas igrejas foram parte da Igreja Católica por mais de mil anos antes da reforma. Os Anabatistas existiam antes da reforma e eram fiéis à prática do batismo certo do Novo Testamento desde o tempo de Jesus.

3. Há igrejas existentes hoje que batizam pela imersão que em outros pontos não são como a igreja que Jesus estabeleceu no Novo Testamento. Não é o batismo somente que dá credito à autenticidade de uma igreja Nova Testamentária. O batismo é só um ponto entre outros. Todas as distintivas devem ser consideradas juntas para determinar se uma igreja é verdadeira ou não.

D. A Circuncisão do Velho Testamento e o Batismo do Novo Testamento

1. Há os que querem afirmar que a circuncisão no Velho Testamento tem o seu igual em batismo no Novo Testamento. Usando Col 2:11,12 muitos querem afirmar essa doutrina. Mas a referência em Colossenses quer apontar aquela obra feita por Cristo “não feita por mão”. Que isso não é batismo é claro pois batismo é feito pelas mãos. Refere-se à obra de Deus na salvação.

2. Circuncisão é externa, um corte da parte da carne, batismo é para mostrar o que aconteceu internamente, a remoção do pecado da carne. Uma é da lei, de Moisés, a outra é da graça, de Cristo. O que o circuncisão do Velho Testamento mostrou foi a salvação de Cristo.

3. Os símbolos e tipos do Velho Testamento tem seu cumprimento no Velho Testamento pelos significados no Novo Testamento, não pelas ordenanças exclusivamente. As leis do Velho Testamento eram para a nação de Israel em geral, convertido ou não. As ordenanças da igreja são só para pessoas em particular: os salvos da verdadeira Israel espiritual.

4. As Escrituras não ensinam que o batismo toma o lugar de circuncisão em nenhum lugar.

E. Crianças não devem ser batizadas sem que elas confessem a fé.

1. A comissão de Cristo à Sua igreja limita batismo aos que: são “discípulos de todas as nações”(Mat. 28:19); crêem (Marcos 16:16).

2. Os exemplos da igreja primitiva limita batismo aos que: “de bom grado receberam a sua palavra” (Atos 2:41); crêem (Simão , o mágico - Atos 8:13; eunuco etíope - Atos 8:37; Saulo - Atos 9:6, 18); receberam o Espírito Santo (Atos 10:44-48); eram discípulos (Atos 19:1-5).

3. A expressão, “e logo foi batizado, ele e todos os seus” (Atos 16:31,33) não significa que criancinhas das casas foram batizadas junto com o “cabeça do lar”. Não há prova que existiram crianças nestes lares, e se existissem crianças nos lares e fossem batizadas, mesmo que não creram, é entendido que os moços, moças, servos, servas, adultos e adultas quaisquer que fizeram parte do lar foram batizados mesmo que não foram convertidos. O que é bom para as criancinhas que não creram é bom para os outros no lar que não creram também. A verdade é que a casa “e todos os seus” foram batizados por que “todos os seus” foram convertidos. Não há dúvida qualquer que os apóstolos entendiam e cumpriram o que Jesus mandava pela comissão e batizaram só os que creram.

F. O simbolismo do batismo ensina que só os que morreram com Cristo podem ser batizados

1. Batismo simboliza enterramento (Rom 6:4; Col 2:12), então só os que estão mortos com Cristo podem ter o símbolo de sepultamento.

2. Batismo retrata o evangelho: a vida, morte, sepultamento e a ressurreição de Cristo pelos nossos pecados (I Cor 15:3,4; Col 2:12,13), então só os que conhecem o evangelho podem, com consciência limpa, ser batizados (I Pedro 3:21).

3. Batismo é um símbolo da verdade que andamos em novidade de vida (Rom 6:4-6), então é entendido que só os que andam em novidade de vida podem retratar o simbolismo que o batismo mostra.

4. Batismo é uma declaração publica feita pelo crente na esperança de ressuscitar como Cristo ressuscitou dos mortos (Col 2:12), então só os que têm tal esperança podem participar no ato de simbolismo desta esperança: os que já morreram em Cristo pela fé.